No dia 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade da Imprensa, teve lugar a entrega dos prémios da terceira edição do Prémio de Jornalismo Luso-Alemão, no auditório do Goethe-Institut.
A cerimónia de entrega, pelas mãos dos membros do júri Luísa Meireles (Agência Lusa) e Elena Witzeck (FAZ.NET - Frankfurter Allgemeine Zeitung), foi seguida de uma conversa entre os vencedores, com moderação da jornalista Ana Patrícia Silva (Setenta e Quatro).
O prémio distingue, anualmente, os melhores trabalhos jornalísticos publicados em Portugal e na Alemanha sobre o outro país, com o objetivo de contribuir para a divulgação e o conhecimento mútuo entre os dois países, fortalecer a relação bilateral e promover a importância do jornalismo independente e profissional, uma das bases das nossas democracias.
É uma iniciativa da Associação de S. Bartolomeu dos Alemães em Lisboa, coordenada pelo Goethe-Institut Portugal e em cooperação com a Central Alemã para o Turismo em Portugal, o Camões Berlim e a Delegação de Turismo de Portugal na Alemanha, sendo apoiada pela Embaixada da República Alemã em Lisboa e pela Embaixada de Portugal em Berlim.
Os primeiros prémios foram atribuídos a Alexandra Prado Coelho por “Alemanha - A cena gastronómica de Berlim não tem regras nem fronteiras” (Fugas, Público), e a Fabian Federl por “Deixem arder!” (revista Geo).
Os segundos prémios foram atribuídos aos artigos “A corrida contra o tempo para salvar os insetos” (Azul, Público), de Ricardo J. Rodrigues, e “A Barragem e as fraturas” (semanário Der Freitag) de Tobias Asmuth.
Os terceiros prémios foram atribuídos a Tiago Carrasco pelo artigo “Viragem histórica alemã visa conquistar confiança dos aliados” (Expresso), e a Tilo Wagner pelo artigo “Em busca do Quebra-mar” (revista INDES - Zeitschrift für Politik und Gesellschaft).
Fonte: Goethe-Institut